sábado, 10 de dezembro de 2011

Agradecimento

Ontem recebi da equipe do Imperatriz Gourmet um presente de natal, trata-se de um cooler com produtos de natal em seu interior.
Fazendo uso de post, agradeço de coração o presente e parabenizo a equipe pelo empreendimento.

Semana passada fui a loja novamente e vi uma serie de produtos para a ceia de natal e a festa da virada, vale a visita, a loja esta localizada no piso térreo do Shopping Beira Mar, no centro de Florianópolis.

Feliz Natal e um Próspero 2012 a todos que fazem a diferença no ramo alimentício da capital.

Chocolate


No inicio da semana fui presenteado com um chocolate Wonka, aquele produzido no filme “a fantástica fabrica de chocolate” filme que até hoje fascina as pessoas que o assistem, principalmente as crianças;
No Brasil o chocolate não é muito fácil de ser encontrado, mais se achar, vale à pena comprar, chocolate muito saboroso. O preço é que não agrada muito, paga-se pela marca e fama da guloseima, custa em torno de 15 reais a barrinha de 100 gramas.
Atualmente a marca pertence à Nestlé e é vendido em todo o mundo.  

A história da marca está diretamente ligada a um dos filmes mais fantásticos já produzidos: “A Fantástica Fábrica de Chocolate” (Willy Wonka and the Chocolate Factory). O filme, baseado no livro do escritor galês Roald Dahl de 1964, estreou nos cinemas em 1971, dirigido por Mel Stuart e contando a história de Willy Wonka (interpretado por Gene Wilder), um excêntrico milionário dono de uma fábrica de chocolate que promove um concurso, vencido por um grupo de crianças (entre elas o pequeno Charlie), que dava acesso à misteriosa, mágica e fantástica fábrica de chocolate, onde segredos bizarros da fabricação do produto estavam até então trancafiados a sete chaves. A produção cinematográfica, que custou US$ 3 milhões, foi quase totalmente financiada pela empresa Quaker Oats, mais conhecida por sua aveia, resolveu como forma de promover o filme, lançar no mercado barras de chocolate ao leite com a marca WONKA.
Em 1988 a Nestlé adquiriu a marca e o manteve em pequena escala de produção, sendo vendido em poucos países do mundo, em 2005 o filme foi regravado e lançado para todo o mundo, com isso a produção de chocolate se intensificou e também foram lançados uma serie de outros doces, os quais estão espalhados por lojas de todo o mundo; 

Cafeteiras

Após um período totalmente sem tempo para postar algo novo retorno às postagens no blog. Espero não deixar os leitores na mão por tanto tempo novamente;

O post abaixo fala sobre as cafeteiras de cápsula da Nestlé, a Nespresso e a Dolce Gusto.

Há bastante tempo venho com um dilema, comprar ou não uma maquina da Nespresso; Li, avaliei, provei alguns cafés e decidi por comprar a duas semanas. Segue abaixo uma rápida avaliação e uma comparação rápida com a concorrente menos sofisticada da mesma Nestlé, a Dolce Gusto, cafeteira que eu tinha anteriormente e acabei vendendo para um grande amigo.

Comparação Nespresso x Dolce Gusto

  • Apesar de serem da mesma empresa (Nestlé) as cafeteiras são bastante diferentes, tanto no preço quanto na variedade de cápsulas;
  • A Nespresso produz só cápsulas de café puro, numa grande variedade de Blends, diga-se de passagem, 16 variedades para ser mais exato;
  • A Dolce Gusto possui uma serie de bebidas, cafés, cappuccino, bebidas geladas, Chocolate quente, dentre outros;
  • O preço das cápsulas é parecido, algo em torno de R$ 3,00;
  • As cápsulas Dolce Gusto podem ser facilmente achadas, já as da Nespresso somente são vendidas pelo site da empresa, com compra mínima de 50 cápsulas;
  • Em questão de design ambas são bonitas;
  • Em matéria de velocidade, ambas se equivalem, é discreta a maior velocidade da Nespresso;
  • A Nespresso tem compartimento para guarda de cápsulas usadas;
  • O consumo de energia elétrica é pequeno nas duas maquinas;
  • A qualidade do café extraído pela Nespresso é infinitamente superior, trata-se de um café muito próximo ao espresso tirado nas maquinas que usam grão para a extração;
  • A Nespresso possui maquinas manuais (você decide o volume de água) e automáticas, existe uma predeterminação do volume de café a ser extraído; Já a Dolce Gusto só possui maquinas manuais;
  • Os reservatórios de água possuem volume semelhante (900 ml em media);
  • A Nespresso avisa quando a água do reservatório esta acabando, a Dolce Gusto não possui essa função;
  • Ambas possuem modelos diferentes, contudo o mecanismo é praticamente o mesmo em todos os modelos, muda basicamente o design.

Confesso estar bastante feliz com a nova cafeteira, recomendo aos amigos a aquisição da Nespresso. Como já havia postado anteriormente acho o café da Dolce Gusto muito aguado, fraco para o meu paladar;

Abraço aos amigos e bons cafés;

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Cervejas


O post de hoje é sobre a fantástica Eisenbahn Oktoberfest, cerveja produzida especialmente para a maior festa de outubro de Santa Catarina. Já havia bebido a cerveja outras vezes e hoje resolvi publicar a descrição para os amigos. Confesso que não fiz uma combinação muito adequada, bebi com frango à passarinho e picadinho de Filet Mignon, a harmonização ficou um pouco prejudicada. Contudo, a cerveja é excelente.
A cerveja é fabricada somente nos meses proximos a Oktoberfest, portanto, se deseja provar, corra à um supermercado, logo estará extinta das lojas. Custa em torno de 5 reais a long neck.



Um pouco de historia desta cerveja:

Antigamente, sem sistemas de refrigeração à disposição, os cervejeiros produziam cervejas fortes na primavera (em março) e as guardavam em caves sob as montanhas, repletas de gelo. Essas cervejas eram, então, consumidas em festivais de setembro e outubro. Para comemorar os 25 anos da maior festa alemã fora da Alemanha, a Eisenbahn lançou a primeira Cerveja Oktoberfest feita no Brasil. Desenvolvida especialmente para a Oktoberfest, é produzida somente de setembro a outubro.

Características:

É uma Lager de corpo médio, cristalina, com coloração dourada escura, e com aromas marcantes de malte, pão e cereais, apresentando leves aromas de lúpulo. Possui teor alcoólico de 6%, uso três variedades diferentes de malte;

Combinações:

Combinação perfeita para pratos da culinária alemã, como salsichas diversas, carnes de porco defumadas ou não, como o tradicional Eisbein (joelho de porco). Harmonização perfeita para queijos adocicados como os macios brie e camembert, e também para os semimacios gruyère, emmenthal e gouda.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Cafés


Hoje ao iniciar o plantão no samu fui a uma padaria em Barreiros, chegando lá fui surpreendido com uma bela xícara do café Madame d'Orvilliers.




De inicio, quero deixar claro que a extração não foi nem de perto a mais adequado, o grão já estava moído, a atendente não era barista, o tamper foi usado, mais sem muito cuidado, ou seja, não vou ser tão critico com a qualidade, afinal de contas a extração deixou a desejar.
Diante a este fato fui “obrigado” a comprar uma pacote de 250 gramas para fazer em casa do jeito “certo”, ou seja dentro dos padrões de extração. Ate a semana que vem acabo com o Pike Place Rost do Starbucks e aí inicio o consumo dele e faço um post sobre o café.

Abaixo faço um breve histórico sobre este café e sobre quem foi a Madame d'Orvilliers, que cede nome a este café.

A história da chegada do café no Brasil, em 1727, tem a ver com duas importantes figuras: Francisco de Melo Palheta e Madame d'Orvilliers.

Os portugueses compreenderam que a terra do Brasil tinha todas as possibilidades que convinham à cafeicultura. mas infelizmente eles não possuíam nem plantas nem grãos. O governo-geral do Maranhão e Grão-Pará, encontrou um pretexto para enviar Palheta, um jovem oficial, a Guiana Francesa, com uma missão simples: pedir ao governador d’Orvilliers algumas mudas.
O governador d’Orvilliers, seguindo ordens expressas do rei de França, não atende o pedido de Palheta. Então buscou aproximar-se de Madame d'Orvilliers, esposa do governador da Guiana Francesa, acabando por conquistar a sua confiança, e que não resiste por muito tempo aos atrativos do jovem tenente.
Quando Palheta já regressava ao Brasil, Madame d’Orvilliers envia-lhe um ramo de flores onde, dissimuladas pela folhagem, se encontravam escondidas as sementes a partir das quais haveria de crescer o poderoso império brasileiro do café – um episódio bem apropriado para a história deste grão tão sedutor.

Em homenagem a Madame d´Orvilliers surgiu este nobre café!

A Fazenda Império está localizada no Cerrado Mineiro, a primeira região demarcada de café do Brasil, sendo, também, oficialmente, a primeira Indicação Geográfica de Café do Mundo.
O Cerrado Mineiro é uma região que apresenta estações bem definidas, ideal para a produção de cafés de qualidade. A produtividade média do Cerrado é bastante alta em relação às demais regiões produtoras. Toda a tecnologia empregada pela Fazenda Império proporciona a produção de cafés consistentes e de alta qualidade.

Os cafés do Cerrado são extremamente importantes nos “blends” de espresso devido ao seu corpo bastante presente e à doçura acentuada.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Cafés

Este post vem depois de alguns dias com o blog parado devido ao excesso de trabalho. Hoje com um pouco de tempo venho falar sobre o café que estou bebendo na minha casa agora, trata-se do Pike Place Rost do Starbucks (www.starbucks.com.br ou @StarbucksBrasil no twitter) comprado em uma das idas a São Paulo, lamento não ter Starbucks na cidade, melhor dizendo, no sul do Brasil. Se você amigo leitor deseja tomar este café precisará ir ao Rio ou São Paulo;



Impressões iniciais do café

A Starbucks trabalha com uma serie de cafés, ela os classifica de acordo com a torra, Médium, Bold e Extra Bold, basicamente o médium é o café mais suave, o Bold é um café mais intenso e relação ao Médium e o Extra bold é o mais exótico dos cafés, com corpo mais presente, retrogosto mais acentuado. A Starbucks usa grãos de café de todo o mundo, inclusive indo a uma cafeteria fica difícil decidir qual escolher, é uma verdadeira viagem ao mundo por meio do café, Tanzânia, Colômbia, Etiópia, México, Itália e Brasil são os principais países fornecedores.
A visita a uma cafeteria dessas é uma viagem cultural.

O grão Pike Place Rost é o primeiro café usado pela empresa, é comercializado desde a sua fundação em 1971, trata-se de um Extra Bold, torra escura, corpo bastante acentuado, um pouco forte para o gosto de algumas pessoas, não para o meu gosto, visto que prefiro cafés mais fortes mesmo. Ao preparar o ristretto sua cor é bastante escura, a crema é de cor caramelo escuro; Ainda não o bebi com leite, só puro mesmo. Achei excelente, recomendo aos amigos.

A foto abaixo é do referido café num copo de short (o adequado para degustações profissionais).



Em uma visita a São Paulo ou Rio não deixem de degustar esse grande café;

Mais informações em www.starbucks.com.br

Abraços do enfermeiro a todos e bons cafés.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Termos do mundo do café

Abaixo, descrevo alguns termos usados no mundo do café, termos que você poderá ouvir ao ir num local especializado em cafés.
Aproveito para lembrar que estas características somente serão percebidas se o café for bebido sem açúcar, caso contrario esqueça estas percepções.

Aroma
É o cheiro que o café tem. Alguns exemplos de aroma são: de terra, de especiarias, floral, de nozes. Essas fragrâncias distintas estão diretamente ligadas ao sabor em si do café. Lembre-se de que alguns aromas são mais sutis e apresentam até um certo desafio para serem depurados por um provador novato de cafés. Mesmo assim, é importante iniciar suas degustações de café apreciando o seu aroma, já que grande parte do sabor que percebemos deriva do que conseguimos apreender com nosso olfato.

Acidez
Ao nos referirmos à acidez como um termo típico de experimentação de café, não estamos nos referido ao real nível de pH do café, mas apontando uma característica (presente ou não) em determinados cafés que é a de deixar o palato rapidamente limpo de quaisquer vestígios, após ser degustado. Você vai provar e apreender a acidez do café nas partes laterais e na ponta da língua, da mesma forma quando experimentamos a acidez de uma fruta cítrica. Cafés de acidez elevada são descritos como vívidos, adstringentes, mas com passagem rápida pela língua, sem deixar muitos vestígios. Cafés de baixa acidez são mais suaves na boca e seu paladar tende a perdurar mais.

Corpo
É a sensação de “peso” que o café deixa na língua. Ele tem gosto leve ou pronunciado na sua boca? Essa é a sensação que se tem ao compararmos leite integral com leite desnatado. Um café com corpo leve vai parecer de paladar leve na sua língua e seu sabor não perdurará por muito tempo. Em comparação, um café encorpado tem peso na sua língua, e o seu paladar permanecerá por algum tempo. Algumas literaturas chamam essa característica de retrogosto.

Sabor
É o paladar em si do café. Essa característica parece ficar registrada em várias partes da boca. Frutas cítricas, cacau, chocolate e frutas silvestres são apenas alguns dos sabores que você pode detectar em alguns cafés. Alguns desses sabores são de muito fácil identificação, ao passo que outros são mais sutis e menos fáceis de reconhecer. Quando o barista lhe oferecer água com gás em um pequeno copo, aceite e beba, a função da água com gás e "limpar" suas papilas gustativas afim de elevar sua percepção do sabor.

Fica a dica, boa degustação amigos.
Abraços do Enfermeiro.

Um pouco de história - Cafés

Um pouco de historia

Quando se fala de café, dificilmente não lembramos do Starbucks, maior e mais conhecida cafeteria do mundo. Abaixo trago um pouco da historia desta empresa.


No ano passado comentou-se que abriria a primeira cafeteria Starbucks de Santa Catarina, seria no shopping novo de Balneário Camboriu, o boato não se confirmou e a famosa cafeteria segue fora do nosso estado. Quando for a São Paulo não deixe de visitar as lojas, vale muito a pena, cafés saborosos, sobremesas deliciosas. Vale cada centavo gasto. Sem contar que você ainda pode comprar em grãos os cafés que mais gostar; alguns são bem caros (35 reais 250 gramas em media).


Era abril de 1971 quando os amigos Jarry Baldwin, Gordon Bowker e Ziv Siegl decidiram abrir uma cafeteria. Mas não seria uma cafeteria qualquer. Queriam que fosse um lugar especializado na venda de cafés da mais alta qualidade, bem ao estilo europeu, o que ainda não existia nos Estados Unidos. Pouco tempo depois, com um investimento de US$ 5 mil, abriram a primeira loja Starbucks em Seattle, em frente ao Pike Place Market. Hoje, com 16 mil lojas e 170 mil funcionários espalhados por 44 países, a Starbucks Coffee Company é um império sem precedentes no setor. Mas nem sempre foi assim.
No início, Siegl era o único funcionário. Baldwin e Bowker ainda mantiveram seus empregos regulares por algum tempo, mas, com o sucesso da Starbucks, logo passaram a se dedicar em tempo integral à nova empreitada. A fórmula agradou ao público norte-americano e em 1980 o grupo já contava com quatro lojas. Mas a virada veio mesmo no ano seguinte, com a chegada de Howard Schultz, contratado para cuidar do marketing da empresa. Com um plano ousado, Schultz fez com que o modelo de negócio se consolidasse de vez e, em 1987, convenceu seus patrões a lhe vender a Starbucks, então com 17 filiais, por US$ 3,8 milhões. Nascia aí a maior rede de cafeterias do mundo.
Sob seu comando, a empresa cresceu de uma forma assustadora. Em 2004 já contava com oito mil lojas em todo o mundo, e se expandia a uma média de três novas franquias por dia. Hoje, o número de cafeterias já chega a 16 mil, todas seguindo o mesmo padrão da loja “número 1”, Pequena para os padrões atuais da rede, a loja da Pike Place vive lotada de turistas ávidos pelos tradicionais expressos, cappuccinos e frappuccinos. A diferença é que lá também é possível comprar canecas personalizadas e cafés exclusivos, como o Pike Place Roast. Difícil é ver alguém saindo do estabelecimento de mãos vazias.

Ainda hoje inicio o consumo do Pike Place Roast, café que comprei em setembro quando fui a São Paulo. Logo mais posto as impressões iniciais do grão. 



Navegue pelo site http://www.starbucks.com.br/pt-br/ e conheça um pouco mais sofre o mundo do café, seus grãos, suas bebidas, onde encontrar uma loja e muito mais. Indico a visita, muito legal.

E você, ja foi ao Starbucks ? Onde ? Deixe seu recado e suas impressões.
Abraço do Enfermeiro.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Cervejas

Esse post vai para vocês que desejam saber um pouco mais sobre as cervejas disponíveis em supermercados, empórios, bares e sites especializados. Chegando o verão o consumo das cervejas cresce muito.
Já é hora de vocês entenderem um pouco mais das cervejas, o que Pale Ale, IPA, Stout....e assim vai.

Abaixo segue o link de um site que visito diariamente, esses caras levam a cerveja a serio, vale a visita diaria.

Abraço, boa viagem pelo universo cervejeiro e até mais.

http://brejas.com.br/cerveja.shtml

domingo, 6 de novembro de 2011

Vinhos e Adega Climatizada

No meu ultimo aniversário, 04/11, ganhei dos meus pais uma adega climatizada da marca continental para 8 garrafas. Abaixo faço alguns comentários sobre a necessidade de climatização dos vinhos e alguns motivos para se adquirir uma adega climatizada.

Uma das evidências do crescimento do consumo de vinhos no Brasil é a popularização das adegas climatizadas. Temos hoje no mercado diversas marcas disponíveis, bem como modelos com várias capacidades de armazenamento: há desde aquelas para seis garrafas até as para 100 ou 200 garrafas. Há alguns anos a adega climatizada era um produto importado e privilégio de poucos, hoje passou a ser item presente em grande parte das cozinhas.

A adega é um luxo? Um modismo? Um item de ostentação? Acredito até que alguns pensem assim. Entretanto, num país de clima tropical como o nosso, é acessório de primeira necessidade para quem costuma guardar vinhos em casa, ou para aqueles que pretendem estocar por meses e, principalmente, anos vinhos especiais. A adega climatizada é o local ideal para manter o vinho, garantindo a longevidade e a preservação de aromas e sabores.

Alguns detalhes que podem ajudar a quem pretende comprar uma adega para sua casa:

  • Corpo: o olfato é apenas suscetível aos vapores e os vinhos mais encorpados têm um peso molecular maior que os mais leves. Essa é uma das razões pelas quais se degustam os tintos a uma temperatura mais alta que os brancos.
  • Casta: algumas variedades produzem vinhos mais voláteis que outras. Pinot Noir, por exemplo, é mais volátil que a Cabernet Sauvignon, motivo pelo qual os Borgonhas são geralmente servidos mais frescos que os Bordeaux.
  • Tanicidade: tanino é um elemento contido só nos tintos e dá a impressao de travar a boca. Quanto mais baixa a temperatura, mais evidente ele fica, tornando o vinho desagradável se a bebida estiver gelada.
  • Aroma: quanto mais elevada a temperatura, maior a evaporaçao e, conseqüentemente, o perfume se acentua. Este reforço deve ser dosado, pois em muitos brancos o perfume já é naturalmente intenso. Temperaturas elevadas conduzem a uma perda da elegância e do frescor, tornando o vinho fugaz. No sentido oposto, temperaturas excessivamente baixas escondem qualquer aroma que o vinho possa ter.
  • Doçura: a característica é acentuada pelo calor e amenizada com o frio.
O calor e a variação de temperatura são dois dos responsáveis pela lenta e constante degradação da qualidade de um vinho, mais um fator que indica a necessidade de se ter uma adega em casa. Mesmo vinhos de consumo imediato podem ser prejudicados por alguns meses de estocagem em local inadequado. Aliás, vinhos feitos para serem consumidos jovens, ou seja, a maioria dos disponíveis, são, frequentemente, muito mais fáceis de serem deteriorados pelo calor e pela conservação inapropriada. Confesso a vocês que já tomei o mesmo vinho em temperatura ambiente, resfriado na geladeira e em um restaurante que tinha adega climatizada, parece que bebi três vinhos diferentes.

Por fim, algumas considerações baseada em leituras de manuais de vinhos:

  • Você provavelmente vai aumentar seu consumo de vinhos quando adquirir uma adega climatizada.
  • Você não vai ter que se preocupar toda vez que promover uma reunião, jantar ou festa de maior porte em sua casa. Os vinhos já estarão lá, e em condições perfeitas.
  • Se você se decidir por uma adega para poucas garrafas, em muito pouco tempo vai se arrepender e começar a pensar em comprar outra de maior capacidade. Até pela possibilidade de comprar bons vinhos e envelhece-los;
  • Compre uma adega que tenha a garantia de assistência técnica em sua cidade.
  • Avalie o consumo de energia do equipamento. Alguns modelos têm preço de venda mais baixo, mas o consumo de eletricidade é elevado.

Alguns exemplos de temperatura de conservação:




Fica a dica para a aquisição de uma adega, vale a pena, podem acreditar.

Créditos: 

Abraços e boas degustações

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Dica de leitura

Um amigo me mandou um link falando sobre as cervejas adequadas para beber no verão, trazendo tambem as dicas para as combinações, alimento x cerveja.
O artigo trás boas dicas, vale a pena ler.

http://br.finance.yahoo.com/news/Cervejas-combinam-esta%C3%A7%C3%A3o-inmoney-3866410017.html?x=0

Leiam, comentem e divulguem....
Abraços e boas cervejas.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Primeiro Mês do Blog

Venho com este post para agradecer a todos que diariamente ou semanalmente visitam meu blog, quando o criei tinha o objetivo de divulgar as minhas impressões, de alguém quase leigo, sobre cafés, doces, cervejas e lugares interessantes, mostrando que as vezes as coisas boas estão acessíveis, sendo necessário em alguns casos uma busca mais atenciosa e um pouco mais de coragem em se aventurar pelo mundo Gourmet.

Seguirei postando sempre que descobrir algo novo, sigam visitando, comentando e seguindo.
Este blog é para vocês, meus amigos e conhecidos.

Forte abraço e até mais.
Enf. André Silveira (no twitter @enfalvinegro)

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Cafés



Neste post vou falar sobre o meu café preferido, o Bourbon Amarelo, já tomei muitos cafés por aí, contudo esse é meu preferido. Esta semana estou bebendo aqui em casa o Bourbon Amarelo do Ateliê do Café. Segue abaixo uma descrição do café citado.

A origem do café Bourbon ainda é muito questionada. Alguns historiadores dizem que nasceu por experiência de fecundação por hibridação do café Libéria com o café Comum, realizada pelo Dr.Luiz Pereira Barretto, na fazenda Monte Alegre em Resende – RJ.
As plantas resultantes deste cruzamento eram muito parecidas com uma qualidade de café estudada nas estufas da universidade belga em Bruxelas, conhecida pelo nome Bourbon. E com esse nome passou a ser tratado o novo café desenvolvido pelo Dr. Barreto.
Outros afirmam que o governo brasileiro mandou buscar mudas e sementes na Ilha da Reunião (antiga Bourbon, no oceano Índico), por ter informações de que era mais produtivo e de melhor qualidade que os até então produzidos por aqui.
De qualquer forma, surge no Brasil a variedade Bourbon Amarelo, em referência à coloração da casca dos frutos produzidos, resultado do cruzamento entre as variedades Bourbon vermelha e amarelo de Botucatu.
As plantas de Bourbon vão de 2 a 3 metros de altura, mas apresentam um formato cilíndrico. Os frutos apresentam o mesmo formato do café comum, mas com um tamanho reduzido.
A variedade é muito susceptível a pragas, doenças, e tem também sua produtividade inferior quando comparadas às demais variedades comerciais.
Esta é considerada uma das melhores variedades do mundo para produção de cafés especiais. Seu aroma e sabor adocicado conferem características únicas na xícara.
Porém vale lembrarmos aqui que apenas a variedade não é suficiente para resultar em cafés especiais. O solo, o clima, a altitude da lavoura e os processos de secagem são fundamentais para garantir todas as características e permitir a planta expressar todo seu potencial.
Boa harmonização com sobremesas. Perfeito para ser apreciado no nosso tradicional café com leite.
No espresso, possui excelente crema e sua doçura ganha destaque.

E você, já bebeu este café? Deixe abaixo sua opinião.

Abraço e ate mais.

Bons cafés.

Creditos: http://www.pedecafe.com/post.asp?id=32

Espaço Gourmet

Há alguns dias estava me programando para ir ao novo imperatriz do shopping Beira Mar, o Imperatriz Gourmet (no twitter @ImperaGourmet), na internet, http://www.imperatrizgourmet.com.br/ alguns amigos já haviam me falado sobre o local, portanto precisa visitar, eis que hoje fui com a família verificar o que haviam me falado.
Impressões: logo na entrada um balcão para informações, dicas e um computador para combinações (alimentos – bebidas – Vinhos). Frutas extremamente bem embaladas, bonitas, algumas raras, não encontradas em outros locais, um exemplo é a Pitaya chinesa, só havia visto no mercado de São Paulo. Ao fundo da loja, sorvetes (vale a pena provar o de Kinder Ovo, muito gostoso), pratos prontos, refeições e os congelados padrão (sadia, perdigão e outros).
Para quem gosta de temperos, cabe aqui um parênteses, variedade absurda, pimentas então, muita variedade. Andando pelos corredores fui surpreendido por uma variedade de cafés, Baggio, Baronesa, o premiados Suplicy (somente moído, em grãos não vi), Madame D'orvilliers, uns importados e outros das minas gerais, alguns ali nunca ouvi falar, por isso prefiro não opinar, contudo ressalto a grande variedade.
Uma padaria bastante variada, produtos bem expostos, café espresso, não bebi, estava bastante cheio, não sei o que servem, nem que café usam.
A adega é bastante variada, contudo não muito grande, provavelmente porque o espaço geral do supermercado é pequeno, fiquei com a sensação que tamanho o potencial da loja, merecia um espaço bem maior, acredito que o objetivo seja o de tornar o ambiente mais aconchegante, para ser sincero achei o local um pouco apertado, nos corredores as pessoas precisam desviar umas das outras, na adega existe uma maquina de degustação de vinhos, vi oito garrafas na maquina, não vi como funciona, me parece que cobram para degustar, vi alguns preços na maquina, mais estava com pouco tempo para buscar informações.
Próxima a adega achei minha outra fascinação, cervejas de verdade, pelo que haviam me falado, esperava uma variedade maior, contudo, ressalto que haviam varias cervejas difíceis de serem encontradas, deve ter uns 40 rótulos diferentes, bom numero, mais não é a maior variedade da cidade. Destaco a linha completa da nacional de ribeirão preto, a Colorado e a italiana difícil de ser encontrada, Birra Moretti (cerveja excelente; fica a dica para degustação).
De forma geral achei muito legal o projeto, produtos importados, massas variadas, temperos exóticos, em geral, produtos difíceis de serem encontrados em outro local. Aproveito o post para parabenizar a rede Imperatriz pela bela loja, estão de parabéns pelo local.
Para não sair de mãos abanando, comprei um café em grãos, Baronesa (Gran Reserva da família, safra 2010, já li vários comentário de que é um excelente café, assim que tomar publico a opinião), o preco era o mesmo dos sites na internet, saindo mais barato, uma vez que não se gasta com o frete.
Semana que vem pretendo ir com mais calma e durante a tarde para poder passar mais tempo lá dentro, quem sabe descobrindo coisas que não pude ver devido a falta de tempo e grande movimento que estava na loja. Ah, ate a sacolinha é personalizada, fica a dica para uma sacola de papel (sustentável), uma vez que se trata de um espaço diferenciado, para um publico também diferenciado.

E você, já visitou? Deixe seu recado abaixo.

Abraços amigos.

domingo, 30 de outubro de 2011

Cervejas




Na noite de ontem depois de muita mudança na data, consegui reunir os amigos Daniel e Adalbi aqui em casa para mais um encontro de degustação de cervejas. Estavam presentes também minha filha, Marina e o Lorenzo, filho do Adalbi. No cardápio tivemos, coração de alcachofra, ovo de codorna defumado, mini milho, azeitonas, cogumelos, Copa defumada, pepinos, torradas com patê de atum e gorgonzola (esse não pode ficar de fora). As cervejas consumidas foram, a belga Leffe, a Tcheca 1795, a blumenauense Eisenbahn Natural, a Holandesa Amstel Pulse e as alemãs, HB e Warsteiner

Abaixo segue algumas considerações das cervejas.

- Leffe: A cerveja Leffe, produzida desde o século XIII pelos monges da antiga abadia belga de Leffe, é a cerveja tipo Cerveja Abadia mais consumida no mundo. A cerveja tem a mesma receita desde 1240. É uma cerveja de alta fermentação, frutada e levemente condimentada, sendo também uma cerveja seca. Os apreciadores dizem que o seu leve aroma de malte e seu sabor doce fazem dela uma ótima companhia para refeições leves.
A cervejaria Leffe produz três conhecidos tipos de cerveja: Leffe Blonde (a citada acima), Leff Brown e Leffe Radieuse.

- 1795: A cerveja 1795 é a premium Lager original da famosa cidade de Budweis, na Bohemia, República Tcheca, produzida pela cervejaria BMP (Budejovicky Mestansky Pivovar). A mais antiga cervejaria da região, foi fundada no centro histórico em 1795. Referência mundial em cervejas Lagers, Budweis é cidade de origem de excelentes cervejas desse tipo há mais de 700 anos. Fabricada sob rigorosos e tradicionais processos, a cerveja 1795 utiliza até hoje a receita original e tanques abertos de fermentação, atingindo os mais elevados padrões estabelecidos pela D.O.C (Denominação de Origem Controlada) determinados pela União Européia, exclusivamente para cervejas produzidas na cidade de Budweis. Similar aos vinhos, desde 2004 a União Européia decretou o uso do termo "Budejovické Pivo" ou "Budweiser Bier" como D.O.C, afirmando que a qualidade superior da cerveja está intimamente ligada à região onde é produzida. Apreciada pela cor dourada, paladar redondo e balanceado amargor, a BMP produz e prepara seu próprio malte, utiliza o famoso lúpulo de Saaz e água de fonte própria retirada a mais de 270 metros abaixo da terra.

- Eisenbahn Natural: uma das varias cervejas fabricadas pela catarinense de Blumenau que foi negociada em 2009 com o grupo Schin, trata-se de uma Standard American Lager, dourada, leve e saborosa. É a primeira cerveja orgânica do Brasil, feita com ingredientes sem agrotóxicos e fertilizantes sintéticos. É um produto certificado pelo IBD - Instituto Biodinâmico, que fiscaliza e certifica produtos orgânicos no Brasil de acordo com normas internacionais. O preço difere um pouco das nacionais mais populares, custa cerca de R$ 5,50 mais vale a pena para degustar; Teor alcoólico: 4,8 %;

- Amstel Pulse: A história da cerveja holandesa AMSTEL teve início no dia 11 de junho de 1870, quando a cervejaria começou a ser construída na cidade de Amsterdã. A cervejaria foi idealizada por dois empresários da cidade, Jonkheer de Pesters e J.H. van Marwijk Kooy, em virtude da alta popularidade da cerveja da região da Bavária na Holanda, que na época possuía aproximadamente 560 cervejarias espalhadas pelo país. O produto foi colocado no mercado com o nome de AMSTEL LAGER BEER, tendo seu nome extraído do Rio Amstel, onde estava situada a cervejaria e de onde era retirada a água para a produção da cerveja.A Amstel Pulse é uma cerveja pilsen holandesa de sabor leve e refrescante que tem como origem o processo de micro-filtragem.
A embalagem, de vidro transparente, foi premiada internacionalmente no renomado Festival de Cannes por apresentar design único e inovador.

- HB: Com personalidade, refrescante, levemente amarga e picante, a Hofbräu Original traz em si a verdadeira atmosfera de Munique, a capital da cerveja. É uma cerveja de baixa fermentação, do tipo Lager, também conhecida como "Light Münchner Bier". Produzida de acordo com a Lei de Pureza de 1516, não contém qualquer tipo de aditivos químicos, corantes, conservadores ou cereais não maltados, como o milho e o arroz. A cervejaria Hofbräu pertence à prefeitura de Munique e, nos seus mais de 400 anos de existência, sempre foi à cerveja oficial da Corte Real Bávara. Outra curiosidade é o fato de ela ter, no coração de Munique, a maior choperia do mundo - o Hofbräuhaus - que recebe 1,2 milhões de visitantes por ano e onde são servidos aproximadamente 5.000 litros de chopp por dia. De baixa fermentação, com sabor refrescante e amargor típico, a cerveja Hofbräu está presente nos quatro cantos ao redor do mundo.

- Warsteiner: cerveja alemã, Alta concentração de lúpulo, brilhante, transparente, com finas borbulhas e espuma branca, encorpada. Agradável aroma de malte, combinado com suave amargor do lúpulo. Sabor amargo, consistência e presença marcante de malte. Fabricada exclusivamente à base de cevada, lúpulo, levedura e água, conforme a Lei Alemã de Pureza de 1516. Deve ser servida entre 0°C e 4°C.

Destas cervejas não havia bebido ainda a Warsteiner, cerveja excelente, foi comprada no novo Imperatriz do shopping beiramar (gourmet), não sei exatamente o preço pois foi trazido pelo Daniel, pesquisando na internet vi que custa em torno de 12 reais. Preço um pouco elevado, mais para degustação vale a pena, cerveja saborosa, levemente amarga. Recomendo.

No final da noite, depois das bebidas e petiscos degustamos um café espresso (bourbon colection do ateliê do café com espuma de leite feita da minha nova aeroccino da nespresso), para acompanhar o café, chocolate branco lacta.
Noite extremamente agradável com meus grandes amigos. Fica a promessa para que as degustações sejam mais periódicas

Abraço e ate mais.

Deixe seu recado, dica ou opinião.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Toblerone


Nest post falarei sobre um dos melhores chocolates que já comi, o Toblerone, abaixo segue um pouco da história do famoso chocolate.

Toblerone é uma marca de chocolate suíço, produzida na cidade de Berna pela antiga empresa Chocolat Tobler AG, agora Kraft Foods Inc. - a maior empresa de alimentos e confeitos dos Estados Unidos e a maior do mundo. Toblerone foi inventado em 1908 pelos suíços Theodor Tobler e Emil Baumann. Atualmente, Toblerone como marca mundial está presente em 122 países, tornou-se a segunda marca mais reconhecida no mundo - atrás apenas de Coca-Cola, segundo um estudo global feito pela agência Advico Young & Rubicam. O Chocolate Toblerone original é constituído por Chocolate de Leite, amêndoas da Califórnia, e mel.

A sua original forma triangular foi inspirada pelo monte Suiço chamado Matterhorn.

Tipos de Chocolate

- Chocolate de Leite Toblerone - Apareceu em 1908 com a fundação da fábrica.
- Chocolate Branco Toblerone - Apareceu em 1973.
- Chocolate Negro Toblerone.
- Toblerone Minis - Apareceram em 1995. Chocolates de 12,5 gramas com recheio de pralinè.
- Toblerone Blue - Apareceu em 1996. Chocolate de Leite com o interior de Chocolate Branco
- Toblerone One by One - Triângulos de Toblerone separados, cada um numa embalagem.
- Toblerone One by One Varieties - Triângulos de Toblerone separados, com os cinco sabores do Toblerone.
- Chocolate Fruit and Nut Toblerone - Apareceu em 2008. Toblerone com passas e nozes.
- Chocolate Honey Crisp Toblerone - Apareceu em 2008. Toblerone com pepitas de mel.

A historia completa deste chocolate você pode encontrar em http://www.toblerone.com.br/ vale a pena visitar e conhecer um pouco mais deste chocolate, que se não é o melhor, esta entre os 10 melhores do mundo.

E você, ja comeu esse chocolate ? Aprovou ? Deixe sua opinião.
Abraço e boa degustação.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Dicas para compras na internet


Algumas pessoas ainda têm receio de fazer compras pela internet, os jornais alertam bastante para que se evite compras em sites pouco conhecidos, o fato é que quase todo mundo tem um caso a contar de alguém com fez uma compra e não foi feliz na transação.
Falando francamente, compro pela internet há praticamente 10 anos, já comprei coisas caras (Tv Led, por exemplo), coisas baratas (cafés, cervejas) e nunca, nunca mesmo tive qualquer problema, seja com entrega, cobrança ou qualidade prometida pelo anunciante. Diante a isso, listo abaixo para os amigos do blog alguns sites que já comprei e não tive problemas, isso não garante que vocês terão o mesmo sucesso, simplesmente são dicas de sites que já comprei e não tive qualquer problema. Assim como blog, separarei os links por categorias.

Café


Cervejas


Vinhos


Doces



Fica a dica, comprar sempre em sites seguros é o melhor caminho.

Abraços e boas compras.

Cafés



Hoje no meu horário de almoço no Samu fui a Lapadá tomar um espresso, chegando lá encontrei o barista com que tenho mais contato, logo pensei, vem coisa boa por aí, o mesmo me ofereceu os cafés do dia, Illy (italiano) e Bruzzi do Ateliê do café. Diante o fato de ser fã dos cafés do ateliê optei pelo Bruzzi, o café foi servido dentro dos padrões de qualidade da cafeteria e do conceituado barista, digo isso para que não pensem que o comentário se deve a outro fator que não seja o sabor do grão.
Conclusão: achei um café sem corpo, doçura quase insignificante, um pouco mais amargo do que gosto, por fim, não pretendo repetir e muito menos adquirir o grão. Contudo lembro que é uma questão de paladar, ao meio não foi agradável, contudo não se discute a qualidade do café.
E você, já provou o Bruzzi? O que achou? Deixe sua opinião abaixo.

Abraços e bons cafés.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Alfajor - Alhasú



 A história do alfajor começa do outro lado do mundo, com as origens da cozinha árabe. Seu verdadeiro nome é “alhasú” e significa recheado. Ele chegou à Espanha no ano de 711 e em 1896 ele ganhou o formato redondo que tem hoje. Mas temos algumas historias diferentes e contraditórias de onde foi iniciada a produção dos Alfajores. Uns dizem Argentinos outros uruguaios, mas na verdade pelo que constam as historias foi no Peru e na Colômbia onde os primeiros Alfajores foram feitos.

O Alfajor chegou à Espanha por volta de 711, quando a Espanha foi dominada pelos árabes após derrota em guerra. Posteriormente, a influência árabe durante séculos marcou o desenvolvimento da cultura espanhola, que, entre outras coisas, aprovou o doce típico (ainda hoje existe em Medina Sidonia, na província da Andaluzia, um grupo de produtores que preserva Alfajores com a receita secreta original antiga, transmitida de pai para filho por meio de primogenitura). Nos séculos posteriores, e da conquista espanhola de novos portos, a divulgação de receitas antigas tomou próprio curso onde cada família guardava a receita como ouro e segredo.

A pobreza e o desemprego no campo foram os responsáveis pela imigração espanhola na américa do sul. Começaram a chegar por volta de 1880. Imigraram em grande número para o Brasil e outros países da América do sul até 1950, período em que entraram cerca de 900.000 espanhóis na América do Sul e eram principalmente oriundos da Galícia e Andaluzia.

Era desconhecida em nosso continente o significado da palavra alfajor até o inicio do século XIX. O Alfajor é uma tradição espanhola de Córdoba onde nos conventos e casas religiosas do século XVIII eram preparados por mãos hábeis, entre outras iguarias, um ofício feito de dois bolos quadrados, unidos por caramelo, coberto por um glacê de açúcar comprimido chamado tableta.

O pioneiro dos alfajores argentinos foi, em 1869, D. Augusto Chammás (químico francês que chegou em 1840) que inaugurou uma pequena indústria familiar dedicada à confecção de doces e outros confeitos, dentre eles o Alfajor;
Na Argentina o alfajor é um dos doces mais consumidos, virou mania nacional, os grandes cafés o servem como acompanhamento de saborosas xícaras de café espresso, vale a pena a provar combinação, deliciosa. Sem duvida alguma o mais conhecido e difundido pelo mundo é o Havanna. No site da empresa (http://www.havanna.com.br/default.aspx) é possível saber um pouco mais da historia, localizar lojas pelo Brasil e inclusive comprar pela internet recebendo os deliciosos produtos em casa. Meu preferido é o alfajor Havanna de doce de leite coberto com merengue (suspiro), vale à pena provar todos (doce de leite, café, amêndoas, chocolate branco, são varias as opções). Aqui em Florianópolis ele é encontrado em alguns locais mais sofisticados, em supermercados nunca encontrei alfajores da marca Havanna.



Os supermercados comercializam em sua maioria o Alfajor Negro, da marca Uruguaia Punta Ballena; Muito bom, nada tão sofisticado quando os alfajores Havanna.



Fica a dica. Você já provou algum ? deixe sua opinião ou indicação.

Abraços e bom apetite.

creditos da postagem

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Café, Água e Detalhes de uma Cafeteria

Talvez você já tenha passado pela situação de pedir um café espresso e o atendente trazer um pequeno copinho de água com gás antes do café, possivelmente ficou se perguntando, água antes do café ? Sim, abaixo falarei sobre a necessidade de tal combinação.

Um amigo barista estava me falando que não há como se pensar em beber um espresso, sem se pensar na “lavagem” das papilas gustativas com uma pequena quantidade de água mineral com gás.

Nas cafeterias especializadas, as que realmente são, não as que acham que são, o pequeno copo de água com gás esta presente no ritual de consumo de um espresso assim como o pires, a xícara e a colher, é uma regra, a água vem para mesa ou balcão junto com o café, pode-se também oferecer a água com gás momentos antes da extração, a fim de não se perder tempo algum antes de saborear o café que esta saindo da maquina.

Alguns baristas falam em seus artigos, que alguns detalhes podem ser observados para se verificar se a cafeteria segue ou não as regras necessárias para que o espresso seja bem degustado, abaixo cito alguns:

- Possui barista no comando da maquina;
- Apresenta boa carta de cafés, com explicações claras de cada bebida;
- Possui moedor de qualidade e o grão é moído na hora do pedido;
- O moedor não fica cheio de grãos de café durante todo o expediente;
- Usa grãos de qualidade, frescos, armazenados em frascos herméticos, livre de umidade e de exposição excessiva luz;
- A xícaras, copos e utensílios ficam em cima da maquina, sendo aquecidos;
- Serve água com gás antes de servir o espresso;

Não quero com esse post desmerecer os locais que não apresentam todas estas características, quero mostrar alguns detalhes que mostram aos amigos a cafeteria ideal. Aqui em florianópolis são poucos os lugares que reúnem todas estas características. Fica a dica para um café na La Pada na Avenida Rio Branco/Shopping Beira Mar ou o Empório Sweet Home na Rua são Jorge, lá eu garanto as características dispostas acima.

Lembro também que não adiante sofisticação do ambiente, beleza do local se as características principais de um bom espresso (temperatura da água (95º), grão de qualidade, moagem adequada, compressão com Tamper e maquina de qualidade) não forem preservadas.

Bons cafés e abraços.

Água e Vinho

Ao beber um vinho, seja em casa ou em um restaurante, em geral vem aquela duvida, sem água, água com gás ou sem gás. Neste post falarei um pouco sobre esta duvida.

Inicialmente vale lembrar que o consumo de água é importante, as bebidas alcoólicas tendem a desidratar e o vinho por ter um considerável teor alcoólico não é diferente;

Lembro que a água não deve ser consumida em excesso, a medida básica é 2 goles de água a cada taça de vinho, ou seja, para uma garrafa, duas taças menores de água; a água em excesso “limpa” demais as papilas gustativas prejudicando a percepção do sabor do vinho. Entretanto pode manter as papilas gustativas limpas para a percepção dos sabores do alimento que possivelmente estiver consumindo, portanto o objetivo é buscar o equilíbrio, não existe “formula” para o assunto, busque seu equilíbrio.

A opção por água com gás ou sem gás varia de acordo com o paladar de quem a consumirá, lembro que a água com gás limpa mais eficientemente as papilas gustativas, ou seja, mantém as papilas mais limpas para que se perceba com melhor eficiência o sabor do vinho que se esta degustando.

A escolha da água depende também do bolso de quem esta bebendo, a diferença de preço pode ser bastante significativa, águas como a Francesa Perrier, as Italianas Acqua Panna e S. Pellegrino podem elevar significativamente seu gasto na hora de pagar a conta. Não se discute a qualidade, a textura e o sabor de uma água dessas. Agora nada impede que ao se beber um vinho tome-se uma água local, de qualidade não tão apurada, contudo boa ao seu paladar. As águas importadas citadas acima custam em restaurantes em torno de 12 reais a garrafa de 450 ml; já em supermercados o valor cai para aproximadamente 8 reais, ainda alto para se beber no dia-dia, contudo viável para se beber eventualmente.

Aproveitando farei um breve histórico sobre as águas citadas acima:



- Perrier: Famosa no mundo inteiro, engarrafada em Vergèze, no sul da França, PERRIER é símbolo de sofisticação e requinte – uma água mineral natural reforçada com gás natural da fonte. De paladar singular é caracterizada pela força das suas bolhas, que lhe confere uma personalidade única. Ideal para os amantes de sensações fortes e, sobretudo, naturais.



- Acqua Panna: A fonte da ACQUA PANNA está localizada em uma área de 25 quilômetros quadrados ao norte de Florença, próxima ao vilarejo de Mugello, nas Colinas da Toscana, na Itália. Nesta região de preservação ambiental, com 1.300 hectares dedicados à fauna e à flora no coração da Itália, também se localiza o Monte Gazzarro, que faz parte dos Apeninos. ACQUA PANNA é uma água extremamente leve, a preferida pelas Associações de Sommeliers para acompanhar as degustações de vinhos. ACQUA PANNA está presente nos melhores restaurantes do mundo.



- S. Pellegrino: Reverenciada como o champagne das águas minerais, a água com gás natural italiana San Pellegrino é conhecida em todo o mundo como símbolo de vida italiano (“Nazionalità”). A fonte está localizada na cidade de San Pellegrino Terme, na região da Lombardia, norte da Itália, nos Alpes Italianos. Começou a ser engarrafada em 1899 e, década após década, veio se consolidando como marco de um estilo de vida pela sua quantidade equilibrada de gás e minerais e por seu poder de realçar a percepção dos sabores dos ingredientes da culinária. A preferência que transformou a água San Pellegrino em líder mundial não foi somente seu “perlage” (bolha) intenso. Seu sabor delicado é também um símbolo mundial do estilo de vida italiano.

Fica a dica, seja uma água mais sofisticada ou mais simples, o importante é beber certa quantidade de água durante a degustação a fim de evitar os efeitos da desidratação causada pelo álcool, o sintoma mais comum é a cefaléia (dor de cabeça).

Abraços e bons vinhos com boas águas.

Mais informações disponíveis em www.nestle.com.br

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Festas de Outubro – 28ª Oktoberfest

Cuida bem, cuida bem da tua marreca
Cuida bem, cuida bem da tua marreca
Cuida bem, cuida bem da tua marreca
Vê se tu não dá ela pra ninguém.
Banda Cavalinho

Ontem fui a 28ª Oktoberfest, pela primeira vez fui à festa durante o dia. A organização da festa colocou no site que abriria os portões às 11 horas, contudo a abertura acorreu por volta das 11h30min, atraso causado pelo grande movimento do sábado a noite, disseram que os pavilhões estavam com sujeira acima do normal.

A pequena Marina entrou no clima e adorou a festa.



Impressões da festa

- Estacionamento: não precisei usar, fomos de Van;
- Entrada: gratuita ate as 15h00min nos domingos, ponto positivo para a organização, atrai pessoas que querem beber, comer e se divertir sem gastar com a entrada. Parabéns a organização;
- Alimentação: de forma geral a mesma de sempre, Batata recheada (12 reais), batata frita e pastel frito (5 Reais), codorna assada e X alemão (10 Reais), Coxa e Sobrecoxa de Marreco empanadas (novidade – 12 reais, muito bom, vale a pena provar), servida com molho apimentado, sabor bastante interessante, recomendo; espetinho de gato, rsrsrsrs, de salsichão, de coração, de frango (todos por sete Reais cada). No mais tinha crepe, fundoe de morango e chocolate, sorvete e picolé. No Biergarten havia banda alemã tocando, chopp Brahma e os pratos alemães tradicionais, Eisbein (joelho de porco), Kassler (costeleta de porco) e Marreco recheado, todos os pratos bem servidos dentro das características típicas, difícil era comprar, a fila era grande, as mesas lotaram rapidamente, com isso não consegui comer nenhum deles, ano que vem quem sabe consigo. Lembro que dentro da vila germânica tem um restaurante que oferece buffet livre variado por 30 reais;
- Bebidas: melhor parte da festa, pelo menos para mim, kkk, de inicio, chopp na temperatura ideal, tirado de forma adequada, tudo como manda o figurino, caneco na mãe, tirante do pescoço e vamos para a degustação. Como já havia falado as cervejarias da festa eram: Brahma nos setores 2 e 3 e no setor 1, só as artesanais, Eisenbahn, Bierland, Schornstein, Wunder e Das Bier. Bebi pelo menos um chopp de cada cervejaria artesanal, fui na expectativa de beber somente Wunder, o melhor para mim na festa passada, contudo acho que a formula mudou um pouco, achei o chopp menos encorpado que na oktoberfest passada, parece que adicionaram mais água, estava diferente. Me surpreendeu o Bierland Weizen, bela surpresa, Eisenbahn e Schornstein seguem com as mesmas características, fantásticos, me causou bastante surpresa a qualidade, o sabor e a beleza do bar da Das Bier, foi o chopp que mais bebi, para mim foi o melhor desta edição, parabéns a cervejaria de Gaspar - SC, matou a pau.
Trouxe um adesivo de seguidor da lei de pureza alemã, eu sigo e você ?
No caneco esta a frase em alemão: Ich Trinke das Reinste Bier, traduzindo, Eu bebo a cerveja mais pura, ou seja, sigo filmente a lei....


- Musica: errou a organização que deixou a festa inteira sem qualquer musica ate as 14h30min, poderiam ter colocado pelo menos um som mecânico para animar o publico que já ocupava a vila germânica desde o meio dia, somente o Bierganten que havia uma banda tocando. Fica a dica para mudar nas próximas edições;
- Lojas: as lojas funcionam na vila germânica durante todo o ano, contudo devem vender durante a festa o dobro ou mais do que vendem durante todo o ano. Canecos variados, em preço, tamanho e estilo, preços parecidos, não vale a pena pesquisar em varias lojas, a menos que não ache o modelo desejado; camisetas, chapéus, tirantes, botons e outras coisinhas são oferecidas nas lojas, vale a visita.

É isso, espero ter explorado a festa como todo e ter ajudado na visita dos leitores;

Ano que vem tem mais.

#EinProsit

Cafés


Após o termino do pacote de Tanzânia da Starbucks ontem, iniciei hoje pela manha o consumo do maravilhoso Bourbon Collection Fazenda Daterra do Ateliê do café.
Durante a moagem já senti um aroma um pouco diferente dos cafés que havia moído aqui em casa, fiz uma moagem quase próxima do zero conforme orientação do barista da Lapada que me vendeu; Coloquei o café no porta filtro, usei o Tamper para compactar e aguardei a extração, ao final, a bela surpresa, um café quase cremoso, com crema intensa, cor caramelo. Bebi o café sem açúcar como manda o figurino e achei fantástico o sabor, retrogosto discreto, como prefiro, doçura adequada. Por fim, um café fantástico como falei nmo inicio do post.

E você, já provou este café ? Deixe seu comentário.

Abraço