domingo, 30 de outubro de 2011

Cervejas




Na noite de ontem depois de muita mudança na data, consegui reunir os amigos Daniel e Adalbi aqui em casa para mais um encontro de degustação de cervejas. Estavam presentes também minha filha, Marina e o Lorenzo, filho do Adalbi. No cardápio tivemos, coração de alcachofra, ovo de codorna defumado, mini milho, azeitonas, cogumelos, Copa defumada, pepinos, torradas com patê de atum e gorgonzola (esse não pode ficar de fora). As cervejas consumidas foram, a belga Leffe, a Tcheca 1795, a blumenauense Eisenbahn Natural, a Holandesa Amstel Pulse e as alemãs, HB e Warsteiner

Abaixo segue algumas considerações das cervejas.

- Leffe: A cerveja Leffe, produzida desde o século XIII pelos monges da antiga abadia belga de Leffe, é a cerveja tipo Cerveja Abadia mais consumida no mundo. A cerveja tem a mesma receita desde 1240. É uma cerveja de alta fermentação, frutada e levemente condimentada, sendo também uma cerveja seca. Os apreciadores dizem que o seu leve aroma de malte e seu sabor doce fazem dela uma ótima companhia para refeições leves.
A cervejaria Leffe produz três conhecidos tipos de cerveja: Leffe Blonde (a citada acima), Leff Brown e Leffe Radieuse.

- 1795: A cerveja 1795 é a premium Lager original da famosa cidade de Budweis, na Bohemia, República Tcheca, produzida pela cervejaria BMP (Budejovicky Mestansky Pivovar). A mais antiga cervejaria da região, foi fundada no centro histórico em 1795. Referência mundial em cervejas Lagers, Budweis é cidade de origem de excelentes cervejas desse tipo há mais de 700 anos. Fabricada sob rigorosos e tradicionais processos, a cerveja 1795 utiliza até hoje a receita original e tanques abertos de fermentação, atingindo os mais elevados padrões estabelecidos pela D.O.C (Denominação de Origem Controlada) determinados pela União Européia, exclusivamente para cervejas produzidas na cidade de Budweis. Similar aos vinhos, desde 2004 a União Européia decretou o uso do termo "Budejovické Pivo" ou "Budweiser Bier" como D.O.C, afirmando que a qualidade superior da cerveja está intimamente ligada à região onde é produzida. Apreciada pela cor dourada, paladar redondo e balanceado amargor, a BMP produz e prepara seu próprio malte, utiliza o famoso lúpulo de Saaz e água de fonte própria retirada a mais de 270 metros abaixo da terra.

- Eisenbahn Natural: uma das varias cervejas fabricadas pela catarinense de Blumenau que foi negociada em 2009 com o grupo Schin, trata-se de uma Standard American Lager, dourada, leve e saborosa. É a primeira cerveja orgânica do Brasil, feita com ingredientes sem agrotóxicos e fertilizantes sintéticos. É um produto certificado pelo IBD - Instituto Biodinâmico, que fiscaliza e certifica produtos orgânicos no Brasil de acordo com normas internacionais. O preço difere um pouco das nacionais mais populares, custa cerca de R$ 5,50 mais vale a pena para degustar; Teor alcoólico: 4,8 %;

- Amstel Pulse: A história da cerveja holandesa AMSTEL teve início no dia 11 de junho de 1870, quando a cervejaria começou a ser construída na cidade de Amsterdã. A cervejaria foi idealizada por dois empresários da cidade, Jonkheer de Pesters e J.H. van Marwijk Kooy, em virtude da alta popularidade da cerveja da região da Bavária na Holanda, que na época possuía aproximadamente 560 cervejarias espalhadas pelo país. O produto foi colocado no mercado com o nome de AMSTEL LAGER BEER, tendo seu nome extraído do Rio Amstel, onde estava situada a cervejaria e de onde era retirada a água para a produção da cerveja.A Amstel Pulse é uma cerveja pilsen holandesa de sabor leve e refrescante que tem como origem o processo de micro-filtragem.
A embalagem, de vidro transparente, foi premiada internacionalmente no renomado Festival de Cannes por apresentar design único e inovador.

- HB: Com personalidade, refrescante, levemente amarga e picante, a Hofbräu Original traz em si a verdadeira atmosfera de Munique, a capital da cerveja. É uma cerveja de baixa fermentação, do tipo Lager, também conhecida como "Light Münchner Bier". Produzida de acordo com a Lei de Pureza de 1516, não contém qualquer tipo de aditivos químicos, corantes, conservadores ou cereais não maltados, como o milho e o arroz. A cervejaria Hofbräu pertence à prefeitura de Munique e, nos seus mais de 400 anos de existência, sempre foi à cerveja oficial da Corte Real Bávara. Outra curiosidade é o fato de ela ter, no coração de Munique, a maior choperia do mundo - o Hofbräuhaus - que recebe 1,2 milhões de visitantes por ano e onde são servidos aproximadamente 5.000 litros de chopp por dia. De baixa fermentação, com sabor refrescante e amargor típico, a cerveja Hofbräu está presente nos quatro cantos ao redor do mundo.

- Warsteiner: cerveja alemã, Alta concentração de lúpulo, brilhante, transparente, com finas borbulhas e espuma branca, encorpada. Agradável aroma de malte, combinado com suave amargor do lúpulo. Sabor amargo, consistência e presença marcante de malte. Fabricada exclusivamente à base de cevada, lúpulo, levedura e água, conforme a Lei Alemã de Pureza de 1516. Deve ser servida entre 0°C e 4°C.

Destas cervejas não havia bebido ainda a Warsteiner, cerveja excelente, foi comprada no novo Imperatriz do shopping beiramar (gourmet), não sei exatamente o preço pois foi trazido pelo Daniel, pesquisando na internet vi que custa em torno de 12 reais. Preço um pouco elevado, mais para degustação vale a pena, cerveja saborosa, levemente amarga. Recomendo.

No final da noite, depois das bebidas e petiscos degustamos um café espresso (bourbon colection do ateliê do café com espuma de leite feita da minha nova aeroccino da nespresso), para acompanhar o café, chocolate branco lacta.
Noite extremamente agradável com meus grandes amigos. Fica a promessa para que as degustações sejam mais periódicas

Abraço e ate mais.

Deixe seu recado, dica ou opinião.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Toblerone


Nest post falarei sobre um dos melhores chocolates que já comi, o Toblerone, abaixo segue um pouco da história do famoso chocolate.

Toblerone é uma marca de chocolate suíço, produzida na cidade de Berna pela antiga empresa Chocolat Tobler AG, agora Kraft Foods Inc. - a maior empresa de alimentos e confeitos dos Estados Unidos e a maior do mundo. Toblerone foi inventado em 1908 pelos suíços Theodor Tobler e Emil Baumann. Atualmente, Toblerone como marca mundial está presente em 122 países, tornou-se a segunda marca mais reconhecida no mundo - atrás apenas de Coca-Cola, segundo um estudo global feito pela agência Advico Young & Rubicam. O Chocolate Toblerone original é constituído por Chocolate de Leite, amêndoas da Califórnia, e mel.

A sua original forma triangular foi inspirada pelo monte Suiço chamado Matterhorn.

Tipos de Chocolate

- Chocolate de Leite Toblerone - Apareceu em 1908 com a fundação da fábrica.
- Chocolate Branco Toblerone - Apareceu em 1973.
- Chocolate Negro Toblerone.
- Toblerone Minis - Apareceram em 1995. Chocolates de 12,5 gramas com recheio de pralinè.
- Toblerone Blue - Apareceu em 1996. Chocolate de Leite com o interior de Chocolate Branco
- Toblerone One by One - Triângulos de Toblerone separados, cada um numa embalagem.
- Toblerone One by One Varieties - Triângulos de Toblerone separados, com os cinco sabores do Toblerone.
- Chocolate Fruit and Nut Toblerone - Apareceu em 2008. Toblerone com passas e nozes.
- Chocolate Honey Crisp Toblerone - Apareceu em 2008. Toblerone com pepitas de mel.

A historia completa deste chocolate você pode encontrar em http://www.toblerone.com.br/ vale a pena visitar e conhecer um pouco mais deste chocolate, que se não é o melhor, esta entre os 10 melhores do mundo.

E você, ja comeu esse chocolate ? Aprovou ? Deixe sua opinião.
Abraço e boa degustação.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Dicas para compras na internet


Algumas pessoas ainda têm receio de fazer compras pela internet, os jornais alertam bastante para que se evite compras em sites pouco conhecidos, o fato é que quase todo mundo tem um caso a contar de alguém com fez uma compra e não foi feliz na transação.
Falando francamente, compro pela internet há praticamente 10 anos, já comprei coisas caras (Tv Led, por exemplo), coisas baratas (cafés, cervejas) e nunca, nunca mesmo tive qualquer problema, seja com entrega, cobrança ou qualidade prometida pelo anunciante. Diante a isso, listo abaixo para os amigos do blog alguns sites que já comprei e não tive problemas, isso não garante que vocês terão o mesmo sucesso, simplesmente são dicas de sites que já comprei e não tive qualquer problema. Assim como blog, separarei os links por categorias.

Café


Cervejas


Vinhos


Doces



Fica a dica, comprar sempre em sites seguros é o melhor caminho.

Abraços e boas compras.

Cafés



Hoje no meu horário de almoço no Samu fui a Lapadá tomar um espresso, chegando lá encontrei o barista com que tenho mais contato, logo pensei, vem coisa boa por aí, o mesmo me ofereceu os cafés do dia, Illy (italiano) e Bruzzi do Ateliê do café. Diante o fato de ser fã dos cafés do ateliê optei pelo Bruzzi, o café foi servido dentro dos padrões de qualidade da cafeteria e do conceituado barista, digo isso para que não pensem que o comentário se deve a outro fator que não seja o sabor do grão.
Conclusão: achei um café sem corpo, doçura quase insignificante, um pouco mais amargo do que gosto, por fim, não pretendo repetir e muito menos adquirir o grão. Contudo lembro que é uma questão de paladar, ao meio não foi agradável, contudo não se discute a qualidade do café.
E você, já provou o Bruzzi? O que achou? Deixe sua opinião abaixo.

Abraços e bons cafés.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Alfajor - Alhasú



 A história do alfajor começa do outro lado do mundo, com as origens da cozinha árabe. Seu verdadeiro nome é “alhasú” e significa recheado. Ele chegou à Espanha no ano de 711 e em 1896 ele ganhou o formato redondo que tem hoje. Mas temos algumas historias diferentes e contraditórias de onde foi iniciada a produção dos Alfajores. Uns dizem Argentinos outros uruguaios, mas na verdade pelo que constam as historias foi no Peru e na Colômbia onde os primeiros Alfajores foram feitos.

O Alfajor chegou à Espanha por volta de 711, quando a Espanha foi dominada pelos árabes após derrota em guerra. Posteriormente, a influência árabe durante séculos marcou o desenvolvimento da cultura espanhola, que, entre outras coisas, aprovou o doce típico (ainda hoje existe em Medina Sidonia, na província da Andaluzia, um grupo de produtores que preserva Alfajores com a receita secreta original antiga, transmitida de pai para filho por meio de primogenitura). Nos séculos posteriores, e da conquista espanhola de novos portos, a divulgação de receitas antigas tomou próprio curso onde cada família guardava a receita como ouro e segredo.

A pobreza e o desemprego no campo foram os responsáveis pela imigração espanhola na américa do sul. Começaram a chegar por volta de 1880. Imigraram em grande número para o Brasil e outros países da América do sul até 1950, período em que entraram cerca de 900.000 espanhóis na América do Sul e eram principalmente oriundos da Galícia e Andaluzia.

Era desconhecida em nosso continente o significado da palavra alfajor até o inicio do século XIX. O Alfajor é uma tradição espanhola de Córdoba onde nos conventos e casas religiosas do século XVIII eram preparados por mãos hábeis, entre outras iguarias, um ofício feito de dois bolos quadrados, unidos por caramelo, coberto por um glacê de açúcar comprimido chamado tableta.

O pioneiro dos alfajores argentinos foi, em 1869, D. Augusto Chammás (químico francês que chegou em 1840) que inaugurou uma pequena indústria familiar dedicada à confecção de doces e outros confeitos, dentre eles o Alfajor;
Na Argentina o alfajor é um dos doces mais consumidos, virou mania nacional, os grandes cafés o servem como acompanhamento de saborosas xícaras de café espresso, vale a pena a provar combinação, deliciosa. Sem duvida alguma o mais conhecido e difundido pelo mundo é o Havanna. No site da empresa (http://www.havanna.com.br/default.aspx) é possível saber um pouco mais da historia, localizar lojas pelo Brasil e inclusive comprar pela internet recebendo os deliciosos produtos em casa. Meu preferido é o alfajor Havanna de doce de leite coberto com merengue (suspiro), vale à pena provar todos (doce de leite, café, amêndoas, chocolate branco, são varias as opções). Aqui em Florianópolis ele é encontrado em alguns locais mais sofisticados, em supermercados nunca encontrei alfajores da marca Havanna.



Os supermercados comercializam em sua maioria o Alfajor Negro, da marca Uruguaia Punta Ballena; Muito bom, nada tão sofisticado quando os alfajores Havanna.



Fica a dica. Você já provou algum ? deixe sua opinião ou indicação.

Abraços e bom apetite.

creditos da postagem

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Café, Água e Detalhes de uma Cafeteria

Talvez você já tenha passado pela situação de pedir um café espresso e o atendente trazer um pequeno copinho de água com gás antes do café, possivelmente ficou se perguntando, água antes do café ? Sim, abaixo falarei sobre a necessidade de tal combinação.

Um amigo barista estava me falando que não há como se pensar em beber um espresso, sem se pensar na “lavagem” das papilas gustativas com uma pequena quantidade de água mineral com gás.

Nas cafeterias especializadas, as que realmente são, não as que acham que são, o pequeno copo de água com gás esta presente no ritual de consumo de um espresso assim como o pires, a xícara e a colher, é uma regra, a água vem para mesa ou balcão junto com o café, pode-se também oferecer a água com gás momentos antes da extração, a fim de não se perder tempo algum antes de saborear o café que esta saindo da maquina.

Alguns baristas falam em seus artigos, que alguns detalhes podem ser observados para se verificar se a cafeteria segue ou não as regras necessárias para que o espresso seja bem degustado, abaixo cito alguns:

- Possui barista no comando da maquina;
- Apresenta boa carta de cafés, com explicações claras de cada bebida;
- Possui moedor de qualidade e o grão é moído na hora do pedido;
- O moedor não fica cheio de grãos de café durante todo o expediente;
- Usa grãos de qualidade, frescos, armazenados em frascos herméticos, livre de umidade e de exposição excessiva luz;
- A xícaras, copos e utensílios ficam em cima da maquina, sendo aquecidos;
- Serve água com gás antes de servir o espresso;

Não quero com esse post desmerecer os locais que não apresentam todas estas características, quero mostrar alguns detalhes que mostram aos amigos a cafeteria ideal. Aqui em florianópolis são poucos os lugares que reúnem todas estas características. Fica a dica para um café na La Pada na Avenida Rio Branco/Shopping Beira Mar ou o Empório Sweet Home na Rua são Jorge, lá eu garanto as características dispostas acima.

Lembro também que não adiante sofisticação do ambiente, beleza do local se as características principais de um bom espresso (temperatura da água (95º), grão de qualidade, moagem adequada, compressão com Tamper e maquina de qualidade) não forem preservadas.

Bons cafés e abraços.

Água e Vinho

Ao beber um vinho, seja em casa ou em um restaurante, em geral vem aquela duvida, sem água, água com gás ou sem gás. Neste post falarei um pouco sobre esta duvida.

Inicialmente vale lembrar que o consumo de água é importante, as bebidas alcoólicas tendem a desidratar e o vinho por ter um considerável teor alcoólico não é diferente;

Lembro que a água não deve ser consumida em excesso, a medida básica é 2 goles de água a cada taça de vinho, ou seja, para uma garrafa, duas taças menores de água; a água em excesso “limpa” demais as papilas gustativas prejudicando a percepção do sabor do vinho. Entretanto pode manter as papilas gustativas limpas para a percepção dos sabores do alimento que possivelmente estiver consumindo, portanto o objetivo é buscar o equilíbrio, não existe “formula” para o assunto, busque seu equilíbrio.

A opção por água com gás ou sem gás varia de acordo com o paladar de quem a consumirá, lembro que a água com gás limpa mais eficientemente as papilas gustativas, ou seja, mantém as papilas mais limpas para que se perceba com melhor eficiência o sabor do vinho que se esta degustando.

A escolha da água depende também do bolso de quem esta bebendo, a diferença de preço pode ser bastante significativa, águas como a Francesa Perrier, as Italianas Acqua Panna e S. Pellegrino podem elevar significativamente seu gasto na hora de pagar a conta. Não se discute a qualidade, a textura e o sabor de uma água dessas. Agora nada impede que ao se beber um vinho tome-se uma água local, de qualidade não tão apurada, contudo boa ao seu paladar. As águas importadas citadas acima custam em restaurantes em torno de 12 reais a garrafa de 450 ml; já em supermercados o valor cai para aproximadamente 8 reais, ainda alto para se beber no dia-dia, contudo viável para se beber eventualmente.

Aproveitando farei um breve histórico sobre as águas citadas acima:



- Perrier: Famosa no mundo inteiro, engarrafada em Vergèze, no sul da França, PERRIER é símbolo de sofisticação e requinte – uma água mineral natural reforçada com gás natural da fonte. De paladar singular é caracterizada pela força das suas bolhas, que lhe confere uma personalidade única. Ideal para os amantes de sensações fortes e, sobretudo, naturais.



- Acqua Panna: A fonte da ACQUA PANNA está localizada em uma área de 25 quilômetros quadrados ao norte de Florença, próxima ao vilarejo de Mugello, nas Colinas da Toscana, na Itália. Nesta região de preservação ambiental, com 1.300 hectares dedicados à fauna e à flora no coração da Itália, também se localiza o Monte Gazzarro, que faz parte dos Apeninos. ACQUA PANNA é uma água extremamente leve, a preferida pelas Associações de Sommeliers para acompanhar as degustações de vinhos. ACQUA PANNA está presente nos melhores restaurantes do mundo.



- S. Pellegrino: Reverenciada como o champagne das águas minerais, a água com gás natural italiana San Pellegrino é conhecida em todo o mundo como símbolo de vida italiano (“Nazionalità”). A fonte está localizada na cidade de San Pellegrino Terme, na região da Lombardia, norte da Itália, nos Alpes Italianos. Começou a ser engarrafada em 1899 e, década após década, veio se consolidando como marco de um estilo de vida pela sua quantidade equilibrada de gás e minerais e por seu poder de realçar a percepção dos sabores dos ingredientes da culinária. A preferência que transformou a água San Pellegrino em líder mundial não foi somente seu “perlage” (bolha) intenso. Seu sabor delicado é também um símbolo mundial do estilo de vida italiano.

Fica a dica, seja uma água mais sofisticada ou mais simples, o importante é beber certa quantidade de água durante a degustação a fim de evitar os efeitos da desidratação causada pelo álcool, o sintoma mais comum é a cefaléia (dor de cabeça).

Abraços e bons vinhos com boas águas.

Mais informações disponíveis em www.nestle.com.br

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Festas de Outubro – 28ª Oktoberfest

Cuida bem, cuida bem da tua marreca
Cuida bem, cuida bem da tua marreca
Cuida bem, cuida bem da tua marreca
Vê se tu não dá ela pra ninguém.
Banda Cavalinho

Ontem fui a 28ª Oktoberfest, pela primeira vez fui à festa durante o dia. A organização da festa colocou no site que abriria os portões às 11 horas, contudo a abertura acorreu por volta das 11h30min, atraso causado pelo grande movimento do sábado a noite, disseram que os pavilhões estavam com sujeira acima do normal.

A pequena Marina entrou no clima e adorou a festa.



Impressões da festa

- Estacionamento: não precisei usar, fomos de Van;
- Entrada: gratuita ate as 15h00min nos domingos, ponto positivo para a organização, atrai pessoas que querem beber, comer e se divertir sem gastar com a entrada. Parabéns a organização;
- Alimentação: de forma geral a mesma de sempre, Batata recheada (12 reais), batata frita e pastel frito (5 Reais), codorna assada e X alemão (10 Reais), Coxa e Sobrecoxa de Marreco empanadas (novidade – 12 reais, muito bom, vale a pena provar), servida com molho apimentado, sabor bastante interessante, recomendo; espetinho de gato, rsrsrsrs, de salsichão, de coração, de frango (todos por sete Reais cada). No mais tinha crepe, fundoe de morango e chocolate, sorvete e picolé. No Biergarten havia banda alemã tocando, chopp Brahma e os pratos alemães tradicionais, Eisbein (joelho de porco), Kassler (costeleta de porco) e Marreco recheado, todos os pratos bem servidos dentro das características típicas, difícil era comprar, a fila era grande, as mesas lotaram rapidamente, com isso não consegui comer nenhum deles, ano que vem quem sabe consigo. Lembro que dentro da vila germânica tem um restaurante que oferece buffet livre variado por 30 reais;
- Bebidas: melhor parte da festa, pelo menos para mim, kkk, de inicio, chopp na temperatura ideal, tirado de forma adequada, tudo como manda o figurino, caneco na mãe, tirante do pescoço e vamos para a degustação. Como já havia falado as cervejarias da festa eram: Brahma nos setores 2 e 3 e no setor 1, só as artesanais, Eisenbahn, Bierland, Schornstein, Wunder e Das Bier. Bebi pelo menos um chopp de cada cervejaria artesanal, fui na expectativa de beber somente Wunder, o melhor para mim na festa passada, contudo acho que a formula mudou um pouco, achei o chopp menos encorpado que na oktoberfest passada, parece que adicionaram mais água, estava diferente. Me surpreendeu o Bierland Weizen, bela surpresa, Eisenbahn e Schornstein seguem com as mesmas características, fantásticos, me causou bastante surpresa a qualidade, o sabor e a beleza do bar da Das Bier, foi o chopp que mais bebi, para mim foi o melhor desta edição, parabéns a cervejaria de Gaspar - SC, matou a pau.
Trouxe um adesivo de seguidor da lei de pureza alemã, eu sigo e você ?
No caneco esta a frase em alemão: Ich Trinke das Reinste Bier, traduzindo, Eu bebo a cerveja mais pura, ou seja, sigo filmente a lei....


- Musica: errou a organização que deixou a festa inteira sem qualquer musica ate as 14h30min, poderiam ter colocado pelo menos um som mecânico para animar o publico que já ocupava a vila germânica desde o meio dia, somente o Bierganten que havia uma banda tocando. Fica a dica para mudar nas próximas edições;
- Lojas: as lojas funcionam na vila germânica durante todo o ano, contudo devem vender durante a festa o dobro ou mais do que vendem durante todo o ano. Canecos variados, em preço, tamanho e estilo, preços parecidos, não vale a pena pesquisar em varias lojas, a menos que não ache o modelo desejado; camisetas, chapéus, tirantes, botons e outras coisinhas são oferecidas nas lojas, vale a visita.

É isso, espero ter explorado a festa como todo e ter ajudado na visita dos leitores;

Ano que vem tem mais.

#EinProsit

Cafés


Após o termino do pacote de Tanzânia da Starbucks ontem, iniciei hoje pela manha o consumo do maravilhoso Bourbon Collection Fazenda Daterra do Ateliê do café.
Durante a moagem já senti um aroma um pouco diferente dos cafés que havia moído aqui em casa, fiz uma moagem quase próxima do zero conforme orientação do barista da Lapada que me vendeu; Coloquei o café no porta filtro, usei o Tamper para compactar e aguardei a extração, ao final, a bela surpresa, um café quase cremoso, com crema intensa, cor caramelo. Bebi o café sem açúcar como manda o figurino e achei fantástico o sabor, retrogosto discreto, como prefiro, doçura adequada. Por fim, um café fantástico como falei nmo inicio do post.

E você, já provou este café ? Deixe seu comentário.

Abraço

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Cervejas




Essa noite recebi em casa o amigo Daniel Martins, tomamos umas cervejas, comemos uns queijos e batemos um ótimo papo, abaixo a foto das cervejas consumidas e a descrição de cada uma delas. Aproveitei o encontro para por em pratica a combinação Cerveja - Queijos.

Miller: trata-se de uma Premium American Lager, bastante leve, teor alcoólico semelhante as nacionais (4,7 %), coloração clara e bastante refrescante. Uma cerveja com preço atraente para a qualidade apresentada; Custa cerca de R$ 6,00;

Eisenbahn Natural: uma das varias cervejas fabricadas pela catarinense de Blumenau que foi negociada em 2009 com o grupo Schin, trata-se de uma Standard American Lager, dourada, leve e saborosa. É a primeira cerveja orgânica do Brasil, feita com ingredientes sem agrotóxicos e fertilizantes sintéticos. É um produto certificado pelo IBD - Instituto Biodinâmico, que fiscaliza e certifica produtos orgânicos no Brasil de acordo com normas internacionais. O preço difere um pouco das nacionais mais populares, custa cerca de R$ 5,50 mais vale a pena para degustar; Teor alcoólico: 4,8 %;

Sol Mexicana: uma cerveja dourada com um aroma gostoso, pouco amarga e refrescante sabor. Nomeada por um raio de sol que caía sobre uma panela de cozimento, a cerveja Sol recebeu um conhecimento notável que foi de ser uma cerveja destinada à classe operária a uma das histórias de maior êxito na história da cerveja mexicana. Quando os estudos de mercado revelaram que a gente jovem se identificava com a individualidade da marca Sol e desfrutavam de sua qualidade e refrescante sabor, a companhia relançou Sol, nacionalmente, em 1994, como parte de uma estratégia inovadora causando agitação, região por região. A marca Sol é hoje uma das marcas melhor posicionadas no México e uma importante cerveja na Ásia, Oriente Médio e América do Sul. Uma cerveja bastante leve, suave e ótima para se tomar rapidamente, para matar a sede mesmo. Teor alcoólico: 4,5 % (igual à Skol);

Por fim, tomamos duas de cada uma dessas, caíram bem, nada de dor de cabeça ou indigestão. Os queijos foram: Gorgonzola; Estepe, Emmental, Gouda, Gruyere, Minas e Grana; Para fechar a noite, café espresso (Starbucks Tanzânia) e Mini Lajotinha;

Ta feita à experiência queijo – cerveja, alguém já a fez também? Deixe seu comentário.

Abraços.

Ps: As informações foram pesquisadas em www.brejas.com.br

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Festas de Outubro - Impressões da 13a Fenaostra

Conforme havia falado fui a 13ª Fenaostra ontem, abaixo exponho minhas observações sobre a festa, farei isso em tópicos.

  • Estacionamento: localizado nos próprio centrosul, custa cinco reais e tem seguro, fica a céu aberto, se estiver chovendo você se molhará; 
  • Entrada da festa: custa cinco reais e não pode ser paga com cartão de debito/credito;
  • Organização da festa: achei bastante organizada, material de divulgação bonito, com objetivos bem destacados; mesas e cadeiras em ótima quantidade. Cabe muita gente sentada; seguranças em bom numero;
  • Palco: este ano os shows são dentro da festa, não são mais na rua como eram ate o ano passado, aquele pequeno “coreto” que ficava no centro do pavilhão deu espaço a uma linda decoração com panos coloridos e lindamente iluminados por moderna iluminação; foram colocados também quatro grandes telões para que a atração do palco seja vista de onde você estiver; 
  • Restaurantes: os de sempre estão lá, alguns novos surgiram, faço uma menção as associações de maricultores que este ano estão com seus produtos sendo vendidos por eles mesmos, vi três associações, sul da ilha, norte da ilha e mulheres maricultoras. Grande iniciativa, muito legal. A comida estava boa, com preço adequado e tabelado (no caso das ostras, bafo, natura e gratinada);
  •  Bebidas: ai mora o grande erro da fenaostra no meu entendimento, no post anterior havia falado do chopp Sol do ano passado, como se diz, “nada esta tão ruim que não possa piorar”, então esse ano o chopp era NovaSchin e a cerveja Devassa, aff. Sorte foi que abriu uma casa de queijos, vinhos e bebidas e lá estava o fantástico Eisenbahn, tomei, claro, estava no ponto, como precisa ser um verdadeiro eisenbahn. No mais tinha espumante, vinho, refrigerante e água; Esta casa, vende tabua de frios, muito legal, grande iniciativa;
  • Feira de artesanato: o mesmo de sempre, um pouco menos volumosa neste ano, achei uma redução significativa do numero de expositores.
No geral gostei da festa, segue com a filosofia de mostrar o produto local, as ostras estavam com um tamanho legal, o preço não era abusivo, a decoração ficou muito legal, parece que estávamos no centro de Florianópolis.

Parabéns a prefeitura e comissão organizadora da festa.

E você, foi a festa ? deixe sua opinião.

Abraço e domingo tem Oktoberfest.

EinProsit.

Festas de Outubro - FENAOSTRA

Me impressiona há algum tempo o fato de a capital ter a menor das festas de outubro, digo menor não em função do faturamento ou numero de visitantes, digo menor no sentido da empolgação, divulgação e estrutura. A Fenaostra se resume a um grande aglomerado de restaurantes, bons, diga-se de passagem, algumas bancas de venda de artesanato, o mesmo pessoal que fica no ilha shopping no verão, e alguns shows nacionais no decorrer da festa. A ostra, prato principal da festa é vendido por um preço exorbitante, em se tratando de um produto local, quando se fala nos pratos mais elaborados; in natura ou ao bafo ate fica mais acessível, mais nada tão atrativo assim. O chopp é somente da empresa que patrocina a festa, Sol era o chopp da festa no ano passado.
Entendo perfeitamente que é uma oportunidade de ganho extra para o produtor local, para os artesãos, para o comercio em geral, contudo sou daqueles que acha que se deve ganhar menos e proporcionar acesso e divertimento a mais pessoas.
A festa é um sucesso, o pavilhão é lotado nos finais de semana, a venda de ostra bate Recorde, contudo a festa não tem cara de festa de outubro, fica muito distante de festas como a Oktoberfest ou Fenarreco, talvez nem seja intenção da organização ser parecida ou competir com as demais.
Por fim questiono o porquê de não se colocar chopp artesanal e cervejas de verdade (procurem ler sobre a lei de pureza alemã), uma vez que temos Bierland (Blumenau), Das Bier (Gaspar), Eisenbahn (Blumenau), Schornstein (Pomerode),  Wunder (Blumenau) e o chopp Alemão, ilhéu, fabricado aqui mesmo em Florianópolis, dentre outros (Bierbaun – Treze Tilhas e Zehn Bier - Brusque) Seria mais um atrativo, um grande atrativo, diga-se de passagem, uma vez que o crescimento de apreciadores cresce rapidamente.
Admiro a festa, costumo ir mais de uma vez durante a mesma edição, aprecio o palco com atrações locais, amigo Wagner Segura sempre esta lá inclusive, contudo acho que pequenos detalhes poderiam aumentar a acessibilidade e fazer a festa crescer ainda mais.
Nesta edição ainda não fui, vou segunda-feira, talvez me faça reescrever este post, para elogiar ou criticar, depende do que eu ver lá.
Abraços.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Combinações




Neste post irei falar de uma combinação não muito comum para a maior parte das pessoas, falo do consumo de cervejas com queijos. Em geral as pessoas costumam combinar os queijos com os vinhos, uma questão de paladar e tradição, contudo com a grande variedade de cervejas a combinação queijo-cerveja vem crescendo diariamente.
Abaixo descrevo algumas combinações interessantes.

Em geral a regra é:
  • Cervejas delicadas e leves com queijos frescos e suaves;
  • Cervejas maltadas com queijos maturados e com notas amendoadas;
  • Cervejas mais lupuladas, portanto mais amargas, com queijos mais salgados, acres, azedos;
  • Cervejas fortes e com maior residual de açúcar com queijos azuis.
Sendo mais especifico, temos:
  • Queijos frescos e muito suaves tais como: Ricota, Cottage e Minas combinam com American wheat beer, Hefeweizen, American Lagers, Amber Lagers e Munich Lagers.
  • Queijos macios, que se pode espalhar tais como:  Mascarpone, Requeijão, Catupiry, Camembert e Brie Hefeweizen, combinam com Premium Lagers, Belgian Tripel, Pale Ales, Fruit Beers e Lambic-Fruit.
  • Queijos semi-macios tais como: Gouda, American, Colby, Monterey Jack combinam com Brown Ales, Amber Ales, Golden Ales, Bitters e Belgian Pale Ales, assim como Vienna Lagers, Bocks suaves e Oktoberfestbier.
  • Queijos semi-duros, que se pode cortar tais como: Cheddar tradicional, Suíço, Edam, Gruyere, Emental combinam com Strong Bitters, Pale Ales, IPAs, Bocks e Doppelbocks, Strong Ales e a maioria das Belgian Ales, particularmente as mais frutadas e com trigo.
  • Queijos duros tais como: Parmigiano, Parmesão, Grana Padano e Pecorino Strong combinam com Ales, Doppelbock, Stout e Porter.
  • Queijos marmorizados, também chamados de queijos azuis (blues) tais como: Roquefort, Stilton e Gorgonzola combinam com Cervejas fortes e doces como Belgian Strong Ales, Strong Porters, Barley Wines, Stouts e Imperial Stouts.
  • Outros queijos tais como: Mozzarella e Provolone combinam com cervejas de Trigo.
Agora é com vocês, procurem sobre os tipos de cervejas e suas respectivas marcas, por exemplo, a Colorado Indica é uma IPA; A Stella Artois é uma Lager e assim vai. Boa navegação no universo cervejeiro.

Abraços.
    Ps: Este material foi retirado e adaptado de http://www.brejas.com.br/cerveja-queijo.shtml

    Festas de Outubro - Oktoberfest


    Hallo Blumenau,
    Bom dia Brasil,
    Dezessete dias de folia
    Música, cerveja e alegria...

    Começou hoje a maior festa alemã das Américas.

    Estou falando da 28ª Oktoberfest, festa realizada em Blumenau, cidade de origem alemã de Santa Catarina.
    Na festa pode-se encontrar uma serie de atrativos: gente alegre, comidas típicas da Alemanha, chopp gelado e artesanato.
    Diante o fato do blog se dedicar a comidas e bebidas, é nisso que me concentrarei.

    - Comidas

    Os pratos alemães são o carro chefe dos alimentos na festa, pode-se encontrar nos restaurantes e pontos de venda de alimentos da Vila Germânica pratos típicos de origem alemã, diversos tipos de sanduíches (x alemão é top, vale a pena), cachorro quente feito com salsichão alemão, codorna recheada, batata assada, batata frita e frios. Os pratos de origem alemã servidos na festa são:

    Kassler
    Costeleta de porco, acompanhada de salsicha branca e vermelha, purê e chucrute.

    Eisbein
    Joelho de porco com purê, chucrute e salsichas branca e vermelha.

    Marreco Recheado
    Um dos pratos mais típicos da região, o marreco é servido com recheio, arroz, repolho roxo e purê de batata e de maçã.

    - Bebidas

    Não há como se ir a Oktoberfest pensando em tomar outra bebida que não seja o chopp, o bendito é o carro chefe da festa, pensando nisso a organização não poupa esforços para servir o que se tem de melhor no mercado catarinense e nacional; As marcas servidas são: Brahma – nacional (servido em todos os pavilhões); Artesanais: Bierland (Blumenau), Das Bier (Gaspar), Eisenbahn (Blumenau) – disparado o mais vendido dos artesanais da festa, Schornstein (Pomerode) e Wunder (Blumenau);
    Confesso que já tomei todos estes chopps, para mim o Wunder é disparado o melhor, olha que sempre fui fiel ao Eisenbahn.
    Lembro ainda que além da grande variedade de cervejarias ainda temos os tipos de chopp de cada uma, a Eisenbahn por exemplo no ano passado estava comercializando três tipos de chopp (Vinho, Pilsen, Weizenbier – feito com trigo);
    Assim como nos anos anteriores a Eisenbahn comercializa no seu balcão a cerveja especial da Oktoberfest, long neck de rótulo azul (é uma cerveja de corpo médio, cristalina, com coloração dourada escura, e com aromas marcantes de malte, pão e cereais, apresentando leves aromas de lúpulo). Excelente, já tomei, vale muito a pena beber.
    Pelo que vi no site da festa a Opa Bier de Joinville esta fora da festa este ano;

    - Artesanato

    Há muito o que se comprar na festa, contudo não existe nada mais indispensável que um caneco e um chapéu alemão.

    No mais, fica o convite para se deliciar na melhor das festas de outubro do estado, lembrando que ainda temos a Fenarreco e Fenaostra com certo destaque e bom publico presente.

    Visitem http://www.oktoberfestblumenau.com.br/ para ver a programação e mais informações; Dia 16 estou lá com a família, quem vai ??

    Prost und gute Party

    As informações foram tiradas de http://www.oktoberfestblumenau.com.br/

    sábado, 8 de outubro de 2011

    Vinhos


     

    - Nome: Luigi Bosca Finca La Linda;
    - Valor: R$ 42,00;
    - País: Argentina
    - Uva/Safra: Malbec

    Em uma das idas ao Excelente Meu Cantinho do Kobrasol resolvo variar um pouco e pedir o Luigi Bosca Finca La Linda, Malbec safra 2009, pedi meia garrafa, pois a esposa não é chegada a vinho, acho desnecessário dizer, tinto seco, porque vinho suave não é vinho para mim, rsrsrsrs.
    Vinho excelente, temperatura ideal, taça usada para servir muito boa, só poderia resultar em uma excelente degustação. Abaixo trago as características do vinho de acordo com o site da vinícola.
    Característica cor vermelha intensa. Aromas a ginja e especiarias. Na boca se percebem taninos equilibrados devido a 3 meses de envelhecimento em carvalho francês. Aveludado. De boa estrutura, fino, moderno. Suas uvas provem de videiras de 30 anos de idade, são cultivadas a 960 metros acima do nível do mar.

    Ja beberam ? O que acharam ?
    Abraços.

    As informações técnicas foram tiradas de http://www.luigibosca.com.ar/
     

    quinta-feira, 6 de outubro de 2011

    Cervejas






    Neste Post vou falar um pouco das principais cervejas belgas, não das extremamente sofisticadas, falarei das mais populares, as quais podem ser achadas em Supermercados e algumas casas especializadas;

    A Bélgica produz segundo alguns especialistas as melhores cervejas do mundo; Abaixo descreverei as três mais conhecidas cervejas belgas; Em época de Oktoberfest em Blumenau o assunto cai bem; #einprosit.

    1ª Stella Artois: A cerveja Stella Artois, admirada por seus fiéis consumidores, tem origem numa cervejaria tradicional belga, chamada Den Hoorn, de 1366, localizada na cidade de Leuven. A cervejaria cresceu junto à cidade, sendo posteriormente batizada de "Artois", ao ser comprada pelo cervejeiro Sebastian Artois em 1717. A marca Stella Artois surgiu somente ao ano de 1926, após ter sido lançada uma edição de natal limitada da cerveja Artois com o nome de "Stella" ("estrela" em latim).
    A marca ficou muito conhecida, e a edição limitada de Stella Artois passou a ser fabricada regularmente. Acabou se tornando uma cerveja simbólica da Bélgica, só chegando, porém ao comércio brasileiro em 2005.

    2ª Duvel: Duvel (diabo em flamengo), um nome comum para cervejas estrangeiras, é uma das mais famosas cervejas no mundo. Em degustações internacionais, Duvel sempre está presente, sendo por vezes utilizada como base comparativa para outras de seu tipo.
    A história de Duvel começa em 1918 (apesar de sua cervejaria ser ainda mais antiga), quando, com fórmula de Albert Moortgat, era produzida exclusivamente para consumo dos Aliados da 1ª guerra mundial. Seu nome então era Victory Ale. Em 1923, um amigo de Moortgat experimentou a cerveja e disse: "Que diabo de cerveja"; o que acabou influenciando o novo nome: Duvel.

    3ª Leffe: A cerveja Leffe, produzida desde o século XIII pelos monges da antiga abadia belga de Leffe, é a cerveja tipo Cerveja Abadia mais consumida no mundo. A cerveja tem a mesma receita desde 1240. É uma cerveja de alta fermentação, frutada e levemente condimentada, sendo também uma cerveja seca. Os apreciadores dizem que o seu leve aroma de malte e seu sabor doce fazem dela uma ótima companhia para refeições leves.
    A cervejaria Leffe produz três conhecidos tipos de cerveja: Leffe Blonde (a citada acima), Leff Brown e Leffe Radieuse.

    Já bebi estas três cervejas, a que mais me agrada é a Leffe, cerveja um pouco mais encorpada que a Stella e não tanto quanto a Duvel. Estas cervejas são encontradas com certa facilidade nos supermercados aqui de Floripa, a Stella Artois esta sendo vendida em promoção em vários locais, chegando a custar R$ 2,70. A Leffe não é encontrada por menos de R$ 5,00 a long neck. Com relação à Duvel, confesso não ter degustado todas da linha, o preço é bem mais “salgado” que as demais, chegando em media a R$ 22,00 a garrafa de 330 ml.

    A degustação é com vocês, as dicas e histórico estão aí.
    Abraços.

    PS: A descrição das cervejas foi retirada de http://www.wikpedia.com.br/

    quarta-feira, 5 de outubro de 2011

    Refeição Rápida, Barata e Fácil


    Com a correira dos plantões acabo comendo muitas vezes essas comidas rápidas, congeladas, confesso que já estou enjoado de pizza, lasanha e outras coisas. Dia desses comprei uma massa da perdigão, Meu Menu, Fettucine com peru e brócolis. Surpreendeu-me o quanto é gostosa essa linha da perdigão. Após isso já provei todos da linha, o único que não me agradou foi o Penne ao Sugo com Manjericão, achei o molho extremamente forte, chega a irritar a garganta. Mais, é questão de gosto, já conversei com pessoas que gostaram.
    Só aquecido já fica muito bom, se complementar com um bom azeite de oliva e queijo parmesão ralado, fica maravilhoso.
    Vale a pena provar, ótima refeição, fica pronta em seis minutos e custa em torno de cinco reais. Claro que não é nada ideal no que se refere a nutrição, mais uma vez ou outra, pode-se comer tranquilamente.

    E você o que acha? Já provou algum?

    Cafés


    Apesar da greve dos correios, hoje pela manhã fui surpreendido com a entrega via sedex das capsulas da Dolce Gusto que havia comentado ontem, o carteiro me falou que os sedex estão sendo entregues porque dão muito lucro aos correios, kkkkk.
    Mais vamos ao que interessa, a caixa vem com 16 capsulas de Café Au Lait (café com leite, trocando em miúdos), pela primeira vez tenho que elogiar a Nestlé, o café é excelente, suave e com leite como deve ser o primeiro café do dia, ótimo para tomar com aquele pãozinho com manteiga, a foto da caixa já indica a combinação.
    Lembro que em todos os cafés uso um pouco menos, cerca de 10 %, de água conforme vem à indicação no verso da caixa. Caso contrario fica aguado, sempre.
    Acredito que seja o ponta pé inicial da Nestlé na promessa de dar mais qualidade ás capsulas da Dolce Gusto que ate então deixavam a desejar.
    Ps: A viciadinha Junior da casa, Marinoca, também tomou seu cafezinho da manhã. Lindinha do Papai.
    Abraços.


    terça-feira, 4 de outubro de 2011

    Cafés


    Estas são três das minhas cinco maquinas de fazer café, confesso que estou um pouco obcecado, viciado em café, rsrsrs.

    À esquerda esta a Dolce gusto da Arno/nescafé, é uma máquina que opera com cápsulas compradas prontas em supermercados e locais especializados, atualmente existem oito tipos de capsula (cafés, Cappuccino quente e Ice e chá gelado, a nescafé esta trazendo para o Brasil algumas novas cápsulas, inclusive comprei e estou esperando chegar uma nova capsula que faz café com leite na mesma capsula. O café feito por esta maquina esta longe, na minha opinião, de ser excelente, a quantidade de água precisa ser feita pelo “tato” do barista caseiro. Trocando em miúdos, da pro gasto, rápida, aquece a água extremamente rápido e tem fácil limpeza. O valor da capsula é um pouco salgado, em torno de 29,90 R$ uma caixa com 16 cafés simples ou 8 cafés elaborados.

    No centro esta a minha preferida, trata-se da Café Roma da Ariete, Italiana de origem, proporciona uma pressão de 16 BAR, faz café espresso pelo método tradicional, café moído na hora, prensado com um Tamper de 58 mm no porta filtro. Dia desses já postei a foto de uma xícara de café Tanzania do Starbucks tirado nesta belezura. Demorei bastante tempo (cerca de cinco meses) para conseguir tirar o espresso ideal ao meu paladar. A maquina tem moedor de café integrado dando extrema qualidade ao espresso nela tirado. Esta longe de ser uma maquina profissional, ate porque estas custam em torno de 3 mil reais, contudo, desempenha extremamente bem seu papel.
    Como diz um barista amigo meu, tenha água a 95 graus, grão de qualidade moído na hora da extração, tamper e um moinho que seu café sairá muito próximo ao das cafeterias especializadas.
    Como vêem, não é nada fácil nem barato fazer um verdadeiro espresso.

    A direita esta a french press, conhecida também como cafeteira de pistão. Não faz café espresso, faz café coado, não em queda livre, sim por decantação. O grande segredo desta cafeteira é a moagem do grão, que deve ser bastante grosso, quase arenoso, e a temperatura da água que não pode ferver.
    Faz-se assim, coloque água no interior da cafeteira, coloque o café em pó grosso (de acordo com a ABIC uma colher de sopa para cara 100 ml de água), mexa, deixe decantar por 4 minutos e depois coloque a tampa, que se repararem tem um pistão com duas peneiras (filtros) no centro, o café passa pelos filtros e é empurrado para o fundo, ficando em cima um café saboroso, forte e quente.

    Bom, espero ter sido claro e ajudado quem deseja como eu tomar um excelente café em casa.
    Abraços.

    Vinhos


     




    - Nome: Concha Y Toro TRIO Tinto e TRIO Branco
    - Valor: 54,00  R$ e 57,00 R$ respectivamente
    - País: Chile
    - Uva/Safra: Tinto (Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc e Shiraz) - 2008; Branco (Chardonnay, Pinot Grigio e Pinot Blanc) - 2007.

    Tratam-se de vinhos Chilenos da Concha y Torou, são feitos por meio da combinação de três uvas diferentes, podem ser vistos como varietais, contudo sua qualidade é de muito longe superior a de alguns outros varietais que "misturam" varias qualidades de uva. Uma coisa legal destes vinhos é o rotulo que trás algumas dicas de alimentos que caem bem com o respectivo vinho.
    O TRIO é fabricado em quatro tipos, as fotos trazem dois deles que comprei para ter na adega, os outros são um Merlot com mais duas uvas tintas e um Sauvignon Blanc com mais duas uvas brancas.

    Qualidade Internacional



    Quanta diferença este trio tem dos similares do mercado nacional. Estes molhos (Ketchup, Mostarda e Barbecue, na ordem) são da Norte Americana Heinz, encontrados em alguns dos supermercados da nossa cidade, apresentam um preço um pouco mais "salgado" que seus concorrentes nacionais, contudo a qualidade é incomparável.
    Minha sugestão é que se deguste o Ketchup e a Mostarda em lanches e pizzas, já o Barbecue cai bem com carnes vermelhas e alguns molhos mais fortes;

    Já provou alguns destes ? Opine.

    Aquele Abraço.